(imagem google)
A caveira de cristal foi descoberta na tumba de "Lubaantum", que é a parte
das ruínas abandonadas numa enorme cidade maia Belice que na atualidade jaz sob
uma pesada vegetação. A caveira foi encontrada em certa ocasião, num altar no
ano de 1927 por Anna Mitchell Hadges filha de um explorador virilhas. A caveira
polida em cristal de quartzo é uma cópia surpreendente fidelisima e perfeita de
uma cabeça humana com idênticas dimensões, na mandíbula inferior é movível.
De acordo com uma análise mineralógico e morfológico realizado na caveira,
sabe-se que a peça foi moldada num só bloco cristal de quartzo A caveira tem
todos os detalhes minuciosamente recalcado, ao grau de que todo realismo parece
ir além de do que se costumava empregar na arte Americana e fornecer ao crânio,
características de ser um estudo anatômico realizado numa era plenamente
desenvolvida é pois uma realidade científica ao mesmo tempo que esta submersa
num misticismo que lhe concede inclusive poderes sobrenaturais e divinos. Cortar
e dar forma ao cristal; conseguindo que a mandíbula inferior ficasse solta
exigindo solução a grandes dificuldades.
Se teve que trabalhar o cristal com enorme cuidado para dar-lhe forma ao
prisma na parte posterior e superior da boca trabalhando uma espécie de canal
que se estendesse até a parte inferior da cuenca do olho. O tratamento do
cristal cujas medidas são 12.5cm, para conseguir estes resultados não só requer
de conhecimentos amplos de ótica, se não, de um grau de extrema habilidade e
precisão como manejo de instrumento, e tendo em conta a fragilidade de cristal
não é possível que esta delicadisima o labor se tenha realizado com o único
objetivo de dar-lhe maior realismo à caveira.
Pelo contrário há que supor que a razão que impôs o artista ao enviar
muitas horas na elaboração da caveira, foi que estava além de seu desejo de
atingir um perfeito realismo. Possivelmente foi uma razão que se baseio tanto em
consideração matemáticas como religiosa, ambas de primeira importância para a
cultura Maia.
Também chamada "Craneo do destino" devido a que tem uma escritura secreta
baseada em hologramas com símbolos que seguem sendo um enigma; atribuem-se
poderes paranormales como telekinesia, demissão de fragancias estranhas, ou
mudanças de cor.
A cidade onde se encontrou, "Lubaantum" , crê-se pertenceu à lendária
Atlântida, a Caveira teria tido uma utilidade mágica e ritual. "Os maias nos
diziam que a utilizavam para provocar a morte ou para curar doenças. Por
exemplo, se um feiticeiro era demasiado velho para realizar cerimônias, elegia a
um homem jovem e se postraban ambos no altar (do crânio). Então um sacerdote
realizava uma cerimônia e os conhecimentos do ancião passavam ao jovem. A partir
de então o ancião podia morrer já em paz, já que o jovem se convertia num homem
sábio...
Este crânio de cristal tem enormes poderes, inclusive de predição sobre
acontecimentos futuros. Além de seu intrínseco mistério histórico, era
inevitável que uma peça tão sugestiva estimulasse a imaginação de tudo o que a
chegou a conhecer, especulando com seus grandes poderes.
Para o polêmico e controvertido Feibert, os vazios olhos do crânio de
cristal reproduziam um fenômeno similar ao da Virgem de Guadalupe, mostrando no
vidro de seus cuencas cenas que, segundo ele, teriam ficado plasmadas no cristal
através dos séculos. E o verdadeiro é que, alguns de quem o observaram
fixamente, creram perceber imagens do passado ou do futuro. Como se de uma
grande bola de cristal se tratasse, o "Crânio do Destino" produziria percepções
hialoscópicas (hialoscopía é a técnica de adivinación que se baseia na
utilização de espelhos, superfícies líquidas ou bolas de cristal).
O mesmo Mitchell-Hedges disse depois da descoberta da enigmática caveira de
cristal: "Se plasmaram nela todos os males do mundo". Deixando a um lado a
discutível capacidade parapsíquica da "Caveira de Cristal" a pergunta
fundamental continua sem responder: quem a construiu?.
A caveira de cristal está talhada sobre cristal de quartzo, que na escala
de Mohs de dureza de minerais atinge um valor de sete sobre dez. Com o qual só o
diamante é capaz de cortá-lo com precisão. No entanto, o absolutamente
incompreensível é que o "Crânio do Destino" este construído numa só peça
(exceptuando a mandíbula móvel) e ao longo e largo de toda sua superfície não
exista nem uma só marca ou arranhão de ferramenta alguma.
Os experientes situam a época de fabricação da caveira de cristal no
período azteca, entre o 1300 e 140Ou d.C. Mas, de ser assim, que fazia uma peça
azteca numa cidade maia localizada a centenas de quilômetros mais ao sul.
(Recebi de Kassandra Orama - AD)
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