"Sei que isso pode
soar como ficção científica (eu também achava isso há alguns anos!), mas
suspeito que essas tecnologias contemplativas podem instaurar uma nova era de
interesse em assuntos da consciência – muito maior do que o Movimento do
Potencial Humano dos anos 60 e 70.
A oportunidade que
vejo para o budismo é a de oferecer um contexto de profundo sentido, práticas
comprovadas para lidar com as dificuldades, comunidades de aprendizado íntimo
que podem apoiar a utilização sensata dessas tecnologias, e um lugar para
continuar a exploração do que significa a iluminação nesse tempo e espaço. Não
há quase dúvida de que essas formas do budismo na era da internet irão parecer
radicalmente diferente das atuais. Mas eu acredito que o foco vai continuar a
ser o mesmo: a diminuição do sofrimento humano e o despertar dos aspectos mais
profundos de nossos corações e mentes." Confira aqui a fala de Vincent Horn, fundador do Buddhist Geeks,
sobre "O budismo na era da internet."
FONTE:
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