Rieu

27/05/2015

O equilíbrio entre o que queremos e o que a vida quer da gente

Apesar de tudo o que já lemos e ouvimos sobre a ascensão, a maioria de nós ainda não sentiu aquele estalo, não tivemos ainda a percepção necessária para a mudança que buscamos. Mantemos ainda os mesmos referenciais de sucesso distorcidos, buscando fora da gente sinais de que estamos no caminho certo. Continuamos acreditando que temos algo para conquistar que nos trará segurança, conforto ou felicidade e, mesmo que já tenhamos lido e ouvido de tudo, ainda tem uma parte nossa que quer ser um super-humano, um ser que faz tudo e só o que quer, que vive em um mundo onde nada ruim chega a ele, que cura a todos ou que é capaz de transformar mundo. E a ilusão permanece escondida até nas motivações mais altruístas pois o âmago da questão ainda não foi bem compreendido.
Estamos deixando esta velha matriz para entrarmos em uma nova fase de amor, abundância e felicidade, mas ainda não nos demos conta de que os antigos símbolos disso não fazem parte da solução que estamos perseguindo. Nesta interminável busca, nos submetemos a um desgaste excessivo de energia tentando concretizar na base da força todos os nossos sonhos, seja a estratégia o trabalho árduo em uma profissão ou mesmo a dedicação com afinco a alguma filosofia espiritual, o objetivo é sempre o mesmo, transformar nossa realidade externa. As faltas e inseguranças quanto ao dia de amanhã ainda nos fazem sofrer e o medo ainda está por trás da maioria dos nossos sonhos e desejos, inclusive o da ascensão.
Somos todos extremamente identificados com este “jeito Mc Donald’s de ser”, onde todas as cores, aromas e sabores só nos levam ao desejo de consumir o próximo lanche que nos fará feliz. E isso não falo (somente) em relação a comida mas a tudo, coisas, família, relacionamentos, condição e aparência física, divertimentos, profissão e até mesmo religião. Sempre o amanhã é mais atraente do que hoje, o próximo será melhor que este, sempre haverá uma necessidade a ser preenchida.
No caso da religião então estas antigas formas de funcionamento são mais sorrateiras ainda, pois nos prendem inconsciente e ciclicamente na ilusão de que receberemos alguma coisa lá de cima se formos bons e perfeitos o suficiente. Nos fazem acreditar que alguma prática devocional fará com que algum Mestre se apiede de nós e faça em nosso lugar todo o trabalho de descobrirmos nossa própria Essência Divina que cabe a cada um de nós fazer. Isso é percebido principalmente nos centros, onde as carências por pessoas afins nos reúnem em práticas que trazem ao nosso ego a sensação de dever cumprido, de sermos bons e “espirituais”, como se algo em nós pudesse de alguma forma não ser espiritual.
Com a disciplina e foco em nosso aprendizado, nossa capacidade de entendimento se incrementa e assim passamos a não caber mais nos moldes da religião, o que poderia ser muito produtivo se não estivéssemos presos na busca sistemática da próxima verdade que nos salvará. Nos comparamos com quem fomos no princípio de nossa busca espiritual e nos acreditamos já em outro nível de consciência, nossas bíblias evoluíram para canalizações mas, por mais elevada ou sofisticada que uma mensagem nos pareça, encará-la com a mesma mentalidade vitimista, limitada e medrosa de sempre não trará nenhum benefício extra ao fiel, pois nossa forma de pensar continua primitiva.
E assim as frustrações permanecem... a ansiedade, o medo, as culpas e negligências com a gente mesmo, a falta de amor próprio, o vitimismo, a depressão, a doença, o baixo astral enfim, tudo aquilo que o dinheiro, família, filhos, marido, mulher, cachorro, viagens, aparências, “evolução espiritual” ou qualquer que seja o sonho não são capazes de suprir ou nos proteger. O que não entendemos ainda é que a transformação é interna e que durante este processo não há parâmetros externos que possam representar isso.
Tudo de bom que queremos virá, é nosso direito, mas não mais para nos trazer segurança, felicidade ou para evitar que nos encontremos com partes nossas que negamos ou tememos. As dificuldades e frustrações permanecerão por este período de desconstrução e desidentificação com o externo que é tão necessário senão fundamental para nossa completa transformação.
Minha vida também deu (e ainda dá) muitas reviravoltas até eu virar um canal de cura espiritual, coisa que eu nem sabia que existia e nunca havia passado pela minha cabeça antes. Ainda hoje tenho dificuldade em compreender este equilíbrio entre o que queremos e o que a vida quer da gente. Infelizmente enquanto não aprendemos a enxergar a vida da maneira correta, nosso caminho será cheio de frustrações.
Mas isso não precisa ser tão ruim nem tão sofrido. O sofrimento é a resistência ao ensinamento, a insistência em relacionar a realização com algo fora de nós. Aos poucos então vamos aprendendo que o dia-a-dia é mais importante que atingir uma meta específica e que Deus colocou no momento presente tudo o que precisamos para sermos felizes. Não há um só momento em nossa vida em que já não tenhamos tudo de bom dentro da gente.
Então prestando atenção nisso conseguimos parar para respirar e sentir que apesar das circunstâncias muitas vezes catastróficas ao nosso redor nosso coração ainda pode vibrar em amor e fé, nada é mais importante que isso. Nada externo poderia nos trazer esta vivência, esta percepção da verdade mais profunda do que somos. A vibração natural de nosso Ser se assemelha a plenitude, a aceitação incondicional, a comemoração e ao entusiasmo. Nós podemos voltar a isso no momento que decidirmos.
É necessário então uma mudança corajosa e radical na busca pela satisfação, na maneira de encararmos os acontecimentos da vida. Estamos lidando com mecanismos de busca de prazer e satisfação externa muito antigos e profundos que fazem-nos acreditar que sempre falta algo, que sem alguma coisa que precisamos conquistar não conseguiremos ser felizes. Eles criam a carência, a ilusão da falta, da necessidade de algo ou alguém. Pintam o mundo de ouro aos nossos olhos, principalmente aquilo que ainda não faz parte da nossa vida. Estão constantemente colocando o prêmio longe de nós para que continuemos alimentando-os com nossa energia e, assim, passaremos a vida perseguindo coisas que na verdade nunca precisamos. Estamos vivendo uma vida que não é nossa, uma vida imaginária infinitamente abaixo do nosso Potencial Divino que é altamente perturbadora.
Vou usar como exemplo quando uma pessoa começa a assistir um seriado ou uma novela. Ela vai se identificando com a história, criando expectativas de satisfação para os personagens baseadas em seus próprios valores, carências e frustrações, até sinapses cerebrais são criadas para este mecanismo acontecer. Ela desejará que o personagem faça ou concretize alguma coisa que representa algo que ela gostaria de viver em sua vida. Com o tempo estas sinapses e expectativas ganham força e acabam adquirindo um papel central na busca pela felicidade daquela pessoa, dominando sua consciência de forma que ela organiza a sua vida para que não perca um só capítulo. Ela projeta sua realização fora, fica na torcida, gera emoções, sofre, reza, sua, se frustra e depois de alguns meses por fim brevemente se realiza, pelo menos até a próxima novela.
O mesmo acontece com a gente, em um nível macro, mas de forma muito natural e imperceptível. Por se tratar de algo que consideramos normal e necessidades comuns a todos, dificilmente paramos pra pensar que casa, trabalho, dinheiro, sexo, viagens, família e religião também são estímulos externos altamente viciantes que nos desviam o tempo todo de nosso único objetivo de nos iluminarmos, de mudar totalmente para um paradigma interno e centrado no Ser, de sermos quem realmente fomos Criados para ser, em todo nosso potencial.
O segredo então não é negar as coisas boas da vida, pelo contrário, é usufruir ao máximo de todas, mas não sendo possuído por elas e pela ideia de que alguma segurança ou satisfação concreta e definitiva poderá vir delas. Esta forma efêmera e limitante de se viver ainda é reforçada por jargões populares como “a vida é feita de altos e baixos”, ou “a vida é uma sucessão de sucessos e insucessos que se sucedem sucessivamente”, insinuando que de alguma forma as oscilações entre a alegria e a tristeza, a bonança e a falta são algum tipo de equilíbrio. Foi assim que por milênios vivemos a vida, até que nossa consciência começou involuntariamente a se expandir e as alegrias mundanas não puderam mais preencher o grande vazio que insistíamos em manter escondido. Por mais paradoxal que isso pareça, nos desidentificando da satisfação externa nossa relação com a vida será de puro amor, mas porque voltados 100% para dentro nós já seremos o puro amor. O aproveitamento da vida então se torna um estado de constante gratidão por tudo o que se manifesta, seja bom ou ruim, tudo passa a ter um aspecto mágico e sagrado. Neste estado somos também capazes de estar 100% presentes naquele momento, sem preocupações com as faltas de amanhã, sem criar expectativas sobre o outro e o mais importante, permitindo-nos enxergar as coisas e os outros como realmente são.
Nosso coração e o próprio planeta agora impulsionam aqueles que estão prontos para esta nova esfera de amor e luz que estamos integrando em nossas vidas. "Meu reino não é deste mundo", já disse alguém bem sábio há 2000 anos. Ele era o próprio amor falando, a sabedoria da esfera Crística nos dizendo que o coração é o caminho, a verdade e a vida.
A vida centrada no coração é o único ponto de equilíbrio. A necessidade que temos de nos satisfazer com coisas e objetivos é que nos desequilibra. Deus nunca criaria um ser incompleto, que precisasse de alguma coisa comprável ou realizar alguma meta para ser feliz. Precisamos pois aceitar e compreender esta parte Divina, nosso Eu natural, este que funciona com a natureza e que é parte dela, este que respira e sente junto com o planeta e todos os seres vivos. Deus está fluindo em nós e pode ser percebido em nosso coração se não o escondermos com nossos pensamentos medrosos e separatistas.
Nossa mentalidade evoluiu, nosso corpo evoluiu. Estamos vivendo momentos mágicos em nosso planeta, todas as dimensões estão acessíveis para nós. Diante da intenção mais simples o universo já põe em movimento os sincronismos necessários para que concretizemos o que nossa alma busca. O rompimento com a velha matriz é iminente. Mesmo quem não busca este tipo de informação está sofrendo este processo, o cerco está se fechando para que os caminhos se convirjam para dentro. Não há mais nenhum lugar para chegar nem nada pra fazer. Tudo já esta aqui. Tudo o que? Eu Sou. A consciência. Só isso. A consciência é tudo. O resto foi um jogo, toda essa busca foi uma brincadeira que escolhemos passar para chegar a conclusão que Eu Sou.
Se quisermos continuar quebrando a cabeça para mudar o externo ou mesmo destrinchar nossa personalidade inteira (e ninguém quer, acreditem, todos querem que algum Mestre resolva isso) nós podemos fazer isso, mas o caminho é infinito. Sempre vai aparecer alguém na nossa vida que nos mostra alguma sombra nossa. Sempre vamos nos achar imperfeitos em algo e sempre haverá algo para curar.
Uma ótima maneira de começar a transformação é com algo que fazemos mas não gostamos de fazer, por exemplo lavar louça. Pensem, por que nosso prazer tem que estar associado a isso? Se nós já expandimos nossa consciência para todo o espectro de emoções e sensações, já temos condições de nos sentir melhor a todo instante, de estar bem com a gente mesmo o tempo todo, não importa o que estejamos fazendo ou esteja acontecendo. E assim começa esta mudança, esse desidentificar de tudo. Nossos chakras se transformam, nossos meridianos fluem em frequências mais altas, teremos momentos de êxtase durante o dia sem fazer nada para isso.
Tudo começa mudando nossos pontos de vista sobre o momento presente, sobre tudo o que vemos negativamente. Depois começamos a entregar para Deus todo o controle das coisas e escolhemos conscientemente ficar bem com a gente mesmo. Tudo esta nas mãos de Deus, nada que acontecer pode ser ruim, tudo serve para nossa ascensão.
Os momentos iniciais de entrega precisam de muita coragem pois a sensação que dá é de perder totalmente o chão ou qualquer referencial que nos dizia porque nossa vida valia a pena. Estamos aqui abandonando a ideia de criar um ambiente seguro e controlável onde não precisamos sair daquilo que idealizamos como as condições perfeitas de paz exterior, aquelas que têm há eras tentado nos poupar de enfrentar os medos que nos separam da verdadeira paz interior. Estamos entrando em terreno inexplorado, nossos mecanismos de satisfação não podem criar uma nova ilusão de controle aqui. Aqui não teremos mais dúvidas de como agir para conseguir tal coisa ou qual o melhor caminho, porque tanto faz o que a gente vai fazer, o coração deve estar presente em tudo e para isso o único caminho é para dentro.
O segredo é estar bem no aqui agora. Estando bem tudo vai acontecer para continuar bem. O universo está constantemente nos trazendo mais daquilo que focamos e acreditamos. Por isso não precisamos buscar mais nada, o momento é de nos retirarmos deste jogo, de nos colocarmos acima das necessidades de realização fora de nós mesmos. A ascensão ao coração abraça e acolhe tudo dos chakras abaixo do cardíaco. Uns dizem que os chakras se unificam, outros entendem que o coração envolve o resto. Eu entendo isso como a (re)união com Deus e a saída da dualidade. A totalidade não é ter tudo na matéria, mas viver a plenitude do Ser.
É muito interessante porque já nos primeiros grandes insights percebemos como tudo o que perseguimos, até a ascensão, são pura ilusão da mente que busca satisfação de carências que nunca existiram. Não há o que evoluir, já estamos e sempre estivemos prontos. Não há o que curar nem em nós e nem no mundo, todo o Divino já está e sempre esteve aqui disponível para todos. Neste estado, as palavras tornam-se desnecessárias, tampouco representam o Ser. As questões da mente não nos incomodam mais, são apenas ecos de uma vida imaginada. Percebemos que a paz não é não querer mais nada, mas quando nosso querer já se tornou uma premonição exata daquilo que o universo está providenciando para nós.
De qualquer forma, posso assegurar que a sensação é boa. E isso não é nosso estado final, muitas coisas novas ainda surgirão daí. O mais interessante é poder observar nossa mente de um ponto desidentificado dela, podemos perceber que nada e nenhuma busca jamais teve sentido real algum. Não da para saber de onde nossa mente tirou tanta conclusão, da onde a gente inventou que temos o controle de tudo, que precisamos controlar algo ou mesmo que precisamos ir de um lugar a outro. É uma rebeldia isso, uma competição com Deus. É isso que fizemos o tempo todo, nós competimos com Deus. Não compreendemos ainda que nosso livre arbítrio é apenas entre aceitar de coração aberto ou resistir ao que aparece em nosso caminho. Este é o único controle que temos, mas aonde e por quais caminhos a vida nos leva é e sempre foi a Vontade de Deus. É como surfar, não controlamos a maré e tampouco podemos dizer para onde a onda vai nos levar. Mas podemos focar em nosso equilíbrio e aproveitar cada momento com manobras criativas e gratificantes que servirão de base para o próximo momento, que será sempre uma surpresa.
Semana passada tive dias bem cheios, com vários atendimentos urgentes além de muitos e-mails longos para responder. Certo dia uma energia muito velha e sofrida do meu chakra básico começou a aflorar pra ser tratada junto com algumas sessões de Terapia Multidimensional sincronisticamente providenciadas pelo universo, isso foi aos poucos se acumulando e um dia eu fiquei mal. Mas quando me preparava pra dormir pensei ok, agora vou entregar tudo, qualquer expectativa de algo diferente do que estou vivendo agora, qualquer sonho de uma vida diferente dessa. Agora (falando amorosamente com este aspecto do meu básico) imagina se sua vida é só isso mesmo, você só tem isso e nada vai mudar... o que você vai fazer? Vai ficar sofrendo? Não é melhor aproveitar o máximo que você puder com o que você tem? Escolher amar o aqui agora? Amar você mesmo, seu corpo, sua casa, sua família, sua história, amar tudo? Você acha que existe algo no mundo com uma vibração ou sensação melhor do que o amor? E assim minha vibração mudou na hora, instantaneamente.
Este mecanismo antigo que busca realização no externo precisa ser enfraquecido, temos que aos poucos ir tirando nossa atenção dele para que ele perca a sua força e assim nos devolva a nossa vida. Infelizmente enquanto buscarmos este equilíbrio e realização nas coisas externas nos depararemos ainda com muitas frustrações, decepções e desilusões. O trabalho é árduo mas esta desconstrução é necessária.
Todos nós que buscamos há algum tempo estes tipos de informação já temos tudo saltitando em nosso consciente. Logo tudo isso se organizará e assimilaremos o que precisamos, todas estas informações se encaixarão mudando nossos pontos de vistas e paradigmas. A realização de que somos a fonte de tudo se tornará clara e tudo fluirá mais facilmente, mas não como imaginamos hoje.
A busca sofrida se ameniza com o surgimento do reconhecimento e a gratidão por tudo de bom que já recebemos e já estamos vivendo. A forma de diminuirmos nossa ansiedade é esta, reconhecer o que já temos, já conquistamos e o quanto já mudamos. Reconhecer tudo o que nos preocupava e que não aconteceu, ou o que aconteceu mas sobrevivemos e o principal, o quanto já podemos largar de todas as nossas antigas preocupações pois já estamos em uma nova fase, já somos outras pessoas e estamos vivendo em um novo mundo.
Vibracionalmente, um sonho representa uma sensação, alguma emoção que queremos sentir em nossas vidas. Algo que nos trará alegria, segurança, conforto, completude. Às vezes os sonhos não se realizam da forma que pedimos, mas internamente os acontecimentos vão nos transformando, estas sensações do sonho já estão se tornando reais e suas vibrações mais próximas de fazerem parte de nosso "normal", não precisando mais de saltos extraordinários para atingi-las. Quando a única possibilidade disponível e o passo seguinte mais lógico (para nossa alma) for sua concretização, este será o momento que ele se manifestará no físico, mas no caminho da criação consciente isso não acontecerá antes de passarmos por algum aprendizado e de tirarmos nossa dependência daquilo para sermos felizes.
A vida apresenta novos desafios a cada dia e o equilíbrio que buscamos nunca será em criarmos circunstâncias externas que nos protejam, mas em encontrar este apoio internamente, em nosso coração. Qualquer apoio externo é frágil e efêmero, nos traz um conforto momentâneo mas preserva o medo dentro de nós, fazendo com que a vida permaneça nos trazendo alguma forma de restaurar a nossa confiança original que não depende de nenhuma ilusão.
Tudo aqui é mágico e sagrado, não existe imperfeição alguma. Somos o maior milagre do universo. Somos o Grande Espírito eterno e infinito que virou pipoca e explodiu em matéria. A vida material é o nosso interior pipocando o tempo todo, manifestando externamente aquilo que vibramos. Por enquanto, manifestamos aquilo que está entre nosso consciente e a Essência Divina em nós. Mas ao trazermos ao consciente o âmago de nosso Ser é isso que será manifestado, não mais sombras e ilusões, não mais buscas sofridas, carências e frustrações. Nosso Eu Natural deve ser resgatado até que não sobrem dúvidas, até que todo medo seja transcendido, até que a única explicação possível seja Eu Sou, Eu Existo, ou de uma forma mais bem humorada, Eu Pipoco.
Namastê!

Rodrigo Durante
www.rodrigodurante.com.br

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