Haja Luz para compartilhar para o bem de todos.
“Um Deus-átomo dorme em cada pedra.
Logo desperta em cada planta,
Move-se em cada animal,
Pensar em cada homem e ama em cada anjo.
Por conseguinte, devemos tratar toda pedra
Como fosse um vegetal, cada vegetal como um animal querido,
cada animal
querido como a um ser humano e a todo humano
como a um anjo.”
Este
pensamento da sagrada tradição tibetana traduzo processo da
antropogênese ou origem do homem: a Centelha
Divina — que está presente em nosso coração,percorrendo os remos evolutivos da
natureza, retornando à casa do Pai.
Inicialmente,
no Reino Mineral, este Deus-átomo ou Centelha Divina permanece em aparente
repouso num sono sem sonhos, quando, aprimorando-se o duplo etérico — veículo
por onde circula a energia vital—, ingressa no Reino Vegetal.
O
vegetal, possuindo um veículo emocional primário, ao aprimorá-lo, ingressa,
como consequência, no Reino Animal, vivendo através de almas-grupo, onde,
desenvolvendo os rudimentos do corpo mental, ingressa no Reino Humano
individualizando-se, ou seja, adquirindo uni Espírito.
A energia se
movimenta dentro dos cristais através de canais espirais, formados ao longo de
seu crescimento.
Sua formação
molecular tem estrutura geométrica precisa e exata em forma de espiral, assim
como a do código genético humano (DNA), com uma simetria relativamente
maior.
Muitas
energias vitais manifestam- se em espiral.
De acordo com
as condições de seu meio ambiente, os cristais crescem e desenvolvem-se. Para
isso precisam de espaço que, se for restrito, pode causar-lhes
distorções.
Os cristais
podem ser microscópicos ou chegar a vários metros de comprimento. A forma e o
tamanho de cada um deles constituem o que chamamos de “hábito do
cristal”,
As espirais
moleculares que existem num cristal de quartzo criam uma estrutura capaz de
captar e gerar a luz ou energia.
Quando
friccionamos dois cristais de quartzo límpido um no outro obtemos um fantástico
resultado: eles se acendem. Para perceber esta propriedade “piezzo – elétrica”,
necessitamos de estar num ambiente totalmente escuro.
Devido a
pressão (piezzo), que pode ser resultado de ondas ou pressão mecânica, na
superfície do cristal, impulsos elétricos são estimulados.
Se uma
energia mecânica é aplicada ao cristal, ele emite luz, eletricidade. Se
invertermos o processo enviando eletricidade ao interior de um cristal, ele
responderá através de uma energia mecânica, ou seja, vibração.
O mesmo ocorre
quando aplicamos uma energia térmica, onde o cristal produzirá uma vibração
elétrica. Em todos estes casos o cristal absorveu a energia e a irradiou
transformada.
Os cristais
são altamente receptivos às vibrações mentais, emocionais, etéricas e físicas,
podendo ser trabalhados com finalidade terapêutica.
O DUPLO ETÉRICO E OS
CHAKRAS
Invisível ao
olho humano, o duplo etérico, também chamado de corpo etérico, é um dos quatro
veículos que formam a personalidade humana (corpo físico denso e etérico, corpo
astral ou emocional, corpo mental inferior ou intelectual).
Feito
da matéria mais sutil do corpo físico, o duplo etérico irradia-se do corpo
físico em aproximadamente meio centímetro.
Possui
o nome de duplo por se tratar da reprodução fiel do corpo denso, pois muitos
dos canais etéricos, por onde circula a energia vital, correspondem às veias e
artérias físicas.
O duplo
etérico é de cor roxo-acinzentado ou azul- acinzentado pálido. Dele irradia-se
a aura da saúde.
As principais
funções do duplo etérico são:
— absorver a
energia vital (prana), irradiada pelo sol, e daí enviá-la para todo o corpo
físico;
— servir como
veículo intermediário ou ponte entre o corpo físico e o corpo astral
(emocional), transmitindo-os à consciência dos contatos físicos que o indivíduo tem através dos sentidos,
possibilitando assim as sensações.
O duplo
etérico possui, em sua periferia, inúmeros vórtices energéticos chamados de
chakras.
Os chakras
estão presentes em todos os veículos ou corpos que constituem a natureza humana.
Nos outros veículos, situam-se no seu interior.
Autor: Alexandre
Rodrigues dos Santos.
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