As
desordens na tireoide atingem milhões de pessoas em todo o mundo. O tratamento,
na maioria das vezes é baseado na reposição hormonal. No entanto, a alimentação
tem papel fundamental na melhora e prevenção do problema.
A tireoide é uma glândula em forma de borboleta situada na parte da frente do pescoço. É ela a responsável pela liberação de hormônios que garantem o funcionamento de todo o organismo. Quando os níveis hormonais tornam-se muito baixos hipotireoidismo ou muito altos hipertireoidismo, vários sintomas podem ser desencadeados.
Os principais sintomas dos desequilíbrios da tireoide são: perda ou ganho de peso; inchaço no pescoço; alterações no ritmo cardíaco; alterações no humor; falta de energia ou agitação; queda de cabelo; sensação de muito frio ou muito calor; pele seca e unhas quebradiças; prisão de ventre ou diarreia; alteração no ciclo menstrual.
Entre as principais causas dos problemas na tireoide está uma dieta desequilibrada, com deficiência de micronutrientes fundamentais para o funcionamento da glândula como iodo, selênio, zinco e ferro.
O tratamento, na maioria dos casos é baseado em medicamentos para reposição hormonal. No entanto, além do tratamento médico, uma alimentação adequada pode potencializar os efeitos do tratamento, bem como, ajudar na prevenção dos distúrbios.
Alguns alimentos podem auxiliar no tratamento de doenças da tireoide:
- Algas marinhas: excelentes fontes de iodo e com quantidades consideráveis de selênio – nutrientes fundamentais para a produção de hormônios pela tireoide. As algas kombu, wakame, hijiki podem ser adicionadas ao arroz, sopas e saladas e, ainda, podem ser consumidas na forma de cápsulas Chlorella, Spirulina, Lithotamnium, Kelp, Agar Agar.
- Óleo de peixe: assim como as algas marinhas, o óleo de peixe também é rico em iodo. Sem iodo, o corpo não é capaz de produzir os hormônios tireoidianos.
Atenção: o consumo excessivo de alimentos fontes de iodo pode prejudicar a saúde da glândula tireoide. Portanto, a palavra-chave é moderação!
- Castanha do Brasil: rica em selênio, mineral com potente ação antioxidante e detoxificante, além de participar como matéria prima na formação do hormônio T4 e da conversão deste em sua forma ativa T3.
O selênio atenua processos inflamatórios em pacientes com tireoidite auto-imune.
!A castanha é uma ótima opção para lanches ou, se desejar, pode ser triturada e adicionada a sucos e saladas!
- Semente de abóbora, nozes, cereais integrais: excelente fonte de zinco, mineral que também participa da conversão do hormônio T4 para T3. Sua deficiência pode reduzir os níveis de T3 e T4.
Dica da nutricionista: faça um mix de castanhas, nozes e semente de abóbora e consuma nos lanches!
- Abacate: rico em magnésio e tirosina, que melhoram cansaço, depressão e equilibra os hormônios da tireoide.
Alguns alimentos devem ser evitados por pessoas que tenham doenças na tireoide. Veja quais são:
- Alimentos que contenham glúten: o glúten é uma proteína presente no trigo, aveia, centeio, cevada e malte. A retirada do glúten no cardápio pode beneficiar pacientes com hipo ou hipertireoidismo, podendo evitar o aumento dos anticorpos anti-gliadina anti-tireoide.
- Derivados da soja não fermentados: alimentos à base de soja não fermentada podem contribuir para doença autoimune da tireoide, pois a isoflafona presente na soja pode afetar a função da glândula. Ao consumir soja, no caso de pacientes portadores de doenças tireoidianas, deve-se consumir pequenas quantidades do alimento e optar pela soja fermentada, como o missô e o tempeh.
- Café/chá verde: devido ao teor de cafeína – potente estimulante. Pode prejudicar pacientes com hipertireoidismo. Além disso, seu consumo pode interferir na absorção de iodo e outros micronutrientes, inibindo a formação dos hormônios tireoidianos.
Dica da nutricionista: opte pelos alimentos orgânicos, pois são livres de metais pesados que aumentam o risco de desenvolvimento de problemas na tireoide.
A tireoide é uma glândula em forma de borboleta situada na parte da frente do pescoço. É ela a responsável pela liberação de hormônios que garantem o funcionamento de todo o organismo. Quando os níveis hormonais tornam-se muito baixos hipotireoidismo ou muito altos hipertireoidismo, vários sintomas podem ser desencadeados.
Os principais sintomas dos desequilíbrios da tireoide são: perda ou ganho de peso; inchaço no pescoço; alterações no ritmo cardíaco; alterações no humor; falta de energia ou agitação; queda de cabelo; sensação de muito frio ou muito calor; pele seca e unhas quebradiças; prisão de ventre ou diarreia; alteração no ciclo menstrual.
Entre as principais causas dos problemas na tireoide está uma dieta desequilibrada, com deficiência de micronutrientes fundamentais para o funcionamento da glândula como iodo, selênio, zinco e ferro.
O tratamento, na maioria dos casos é baseado em medicamentos para reposição hormonal. No entanto, além do tratamento médico, uma alimentação adequada pode potencializar os efeitos do tratamento, bem como, ajudar na prevenção dos distúrbios.
Alguns alimentos podem auxiliar no tratamento de doenças da tireoide:
- Algas marinhas: excelentes fontes de iodo e com quantidades consideráveis de selênio – nutrientes fundamentais para a produção de hormônios pela tireoide. As algas kombu, wakame, hijiki podem ser adicionadas ao arroz, sopas e saladas e, ainda, podem ser consumidas na forma de cápsulas Chlorella, Spirulina, Lithotamnium, Kelp, Agar Agar.
- Óleo de peixe: assim como as algas marinhas, o óleo de peixe também é rico em iodo. Sem iodo, o corpo não é capaz de produzir os hormônios tireoidianos.
Atenção: o consumo excessivo de alimentos fontes de iodo pode prejudicar a saúde da glândula tireoide. Portanto, a palavra-chave é moderação!
- Castanha do Brasil: rica em selênio, mineral com potente ação antioxidante e detoxificante, além de participar como matéria prima na formação do hormônio T4 e da conversão deste em sua forma ativa T3.
O selênio atenua processos inflamatórios em pacientes com tireoidite auto-imune.
!A castanha é uma ótima opção para lanches ou, se desejar, pode ser triturada e adicionada a sucos e saladas!
- Semente de abóbora, nozes, cereais integrais: excelente fonte de zinco, mineral que também participa da conversão do hormônio T4 para T3. Sua deficiência pode reduzir os níveis de T3 e T4.
Dica da nutricionista: faça um mix de castanhas, nozes e semente de abóbora e consuma nos lanches!
- Abacate: rico em magnésio e tirosina, que melhoram cansaço, depressão e equilibra os hormônios da tireoide.
Alguns alimentos devem ser evitados por pessoas que tenham doenças na tireoide. Veja quais são:
- Alimentos que contenham glúten: o glúten é uma proteína presente no trigo, aveia, centeio, cevada e malte. A retirada do glúten no cardápio pode beneficiar pacientes com hipo ou hipertireoidismo, podendo evitar o aumento dos anticorpos anti-gliadina anti-tireoide.
- Derivados da soja não fermentados: alimentos à base de soja não fermentada podem contribuir para doença autoimune da tireoide, pois a isoflafona presente na soja pode afetar a função da glândula. Ao consumir soja, no caso de pacientes portadores de doenças tireoidianas, deve-se consumir pequenas quantidades do alimento e optar pela soja fermentada, como o missô e o tempeh.
- Café/chá verde: devido ao teor de cafeína – potente estimulante. Pode prejudicar pacientes com hipertireoidismo. Além disso, seu consumo pode interferir na absorção de iodo e outros micronutrientes, inibindo a formação dos hormônios tireoidianos.
Dica da nutricionista: opte pelos alimentos orgânicos, pois são livres de metais pesados que aumentam o risco de desenvolvimento de problemas na tireoide.
FONTE: REVISTA PERSONARE
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