Uma verdadeira união
poderá ser conseguida com a
somatória de pequenos e importantes detalhes
que poderão reger a vida em comum...
Osculos e amplexos,
Marcial
somatória de pequenos e importantes detalhes
que poderão reger a vida em comum...
Osculos e amplexos,
Marcial
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Para que uma união possa ser considerada uma real parceria, será fundamental que haja uma sintonia entre ambos, devendo haver uma afinidade quase total, uma comunhão de idéias e ideais, e isto ocorrendo, existe uma grande possibilidade de tudo dar certo, e ser uma união capaz de superar problemas, de superar o tempo, de superar a rotina.
Falar-se em afinidade total, obviamente será utópico, pois uma comunhão total de pensamentos é algo impossível, eis que são duas pessoas, com maneiras diferentes de ver a vida, e com alguma vivência, e assim, se a afinidade total é impossível, devem existir ajustes, para que o entendimento não seja prejudicado.
Quando se fala em ajustes, é necessário que as cessões e prerrogativas sejam mútuas, ambos precisam ceder algo, para que as engrenagens se encaixem bem.
Sem dúvida, deve haver reciprocidade, para que se possa encontrar a tão sonhada felicidade.
Essa expressão “deve haver", encerra uma suposição de algo desejável, mas que ainda é uma mera suposição muito otimista, na verdade, as mudanças eventuais são desejáveis, imprescindíveis mesmo,
e não consegui-las, poderá comprometer uma reciprocidade que esteve intacta por muito tempo.
A propósito, encontrei uma citação de César Romão que fala bem sobre o assunto:
"A felicidade não é algo que se conquista : é algo que acontece em nossa vida como prêmio pela maneira com que vivemos"
Tudo na vida é passível de mudança. Sempre é possível mudar uma situação, uma atitude. Se realmente desejarmos, poderemos mudar nossa maneira de viver, adaptando-a a uma realidade mais condizente com o nosso bem viver, em benefício da parceria.
Não poderemos esquecer que a vida é uma eterna dinâmica, e será justamente nossa intenção de acompanhar essas mudanças, é que poderá determinar o nosso destino, eis que se não houver tolerância, ou paciência, não só de um dos lados, mas de ambos, poderemos dar adeus à união.
Assim, deve haver respeito de parte a parte, e é importante que se saiba sentir o amor dentro do peito.
É importante que se saiba reconhecer a importância do entendimento para que a união frutifique, é vital que se saiba buscar harmonia em todos os aspectos, uma vez que para que exista a felicidade, é imperioso que a parceria aja dentro de um respeito total e completo.
Algo que muitas vezes impede essa harmonia conjugal, é a necessidade de reafirmação da decantada supremacia masculina, que cada vez mais é desmentida pelos fatos. Nessa teoria distorcida, a mulher deve ser submissa. Algo que jamais poderá haver é esse tipo de relação baseada no binômio supremacia/submissão. Mais cedo ou mais tarde o lado que foi lesado em sua personalidade, rebelar-se-á, com certeza, e as coisas fatalmente irão se complicar.
Há que eventualmente saber perdoar, quando é forte o sentido de amar, mas não se pode fechar os olhos, simplesmente, e a tudo perdoar totalmente, por mais que se diga que o perdão faz bem a quem perdoa, fato que parece inquestionável. Claro que aquele que errou, e se sente perdoado, sentirá uma sensação de alivio indizível, mas precisará revisar seus erros, para evita-los no futuro.
Para que haja a reconciliação, o perdão deve ser merecido, e isso claro, vai depender da análise que se faça da extensão do erro cometido. Seu merecimento é algo subjetivo mesmo, varia de pessoa para pessoa, dependendo do discernimento da alma, e será esta justamente a chance para se reestruturar uma relação que chegou a parecer condenada.
O amor que os uniu, e os mantém unidos apesar dos contratempos, está claro que sempre existiu no coração, e o grande segredo será saber fazer com ele, uma eterna renovação, na verdade, é importante caminhar sempre lado a lado, sempre como um par de namorados. É importante o equilíbrio, sem ninguém mandar, nem obedecer, para que se possa merecer o carinho e o respeito, imprescindíveis
para o bom andamento da relação.
Ninguém manda, mas ambos procuram satisfazer os desejos da parceria, obedecendo ao bom senso, sem que haja comando, naquela busca de adivinhar sonhos e desejos para os satisfazer.
Esse, sem duvida, será o alicerce para uma boa união.
E outro fator importante, será viver a cada dia, UM LINDO DIA.
Para que uma união possa ser considerada uma real parceria, será fundamental que haja uma sintonia entre ambos, devendo haver uma afinidade quase total, uma comunhão de idéias e ideais, e isto ocorrendo, existe uma grande possibilidade de tudo dar certo, e ser uma união capaz de superar problemas, de superar o tempo, de superar a rotina.
Falar-se em afinidade total, obviamente será utópico, pois uma comunhão total de pensamentos é algo impossível, eis que são duas pessoas, com maneiras diferentes de ver a vida, e com alguma vivência, e assim, se a afinidade total é impossível, devem existir ajustes, para que o entendimento não seja prejudicado.
Quando se fala em ajustes, é necessário que as cessões e prerrogativas sejam mútuas, ambos precisam ceder algo, para que as engrenagens se encaixem bem.
Sem dúvida, deve haver reciprocidade, para que se possa encontrar a tão sonhada felicidade.
Essa expressão “deve haver", encerra uma suposição de algo desejável, mas que ainda é uma mera suposição muito otimista, na verdade, as mudanças eventuais são desejáveis, imprescindíveis mesmo,
e não consegui-las, poderá comprometer uma reciprocidade que esteve intacta por muito tempo.
A propósito, encontrei uma citação de César Romão que fala bem sobre o assunto:
"A felicidade não é algo que se conquista : é algo que acontece em nossa vida como prêmio pela maneira com que vivemos"
Tudo na vida é passível de mudança. Sempre é possível mudar uma situação, uma atitude. Se realmente desejarmos, poderemos mudar nossa maneira de viver, adaptando-a a uma realidade mais condizente com o nosso bem viver, em benefício da parceria.
Não poderemos esquecer que a vida é uma eterna dinâmica, e será justamente nossa intenção de acompanhar essas mudanças, é que poderá determinar o nosso destino, eis que se não houver tolerância, ou paciência, não só de um dos lados, mas de ambos, poderemos dar adeus à união.
Assim, deve haver respeito de parte a parte, e é importante que se saiba sentir o amor dentro do peito.
É importante que se saiba reconhecer a importância do entendimento para que a união frutifique, é vital que se saiba buscar harmonia em todos os aspectos, uma vez que para que exista a felicidade, é imperioso que a parceria aja dentro de um respeito total e completo.
Algo que muitas vezes impede essa harmonia conjugal, é a necessidade de reafirmação da decantada supremacia masculina, que cada vez mais é desmentida pelos fatos. Nessa teoria distorcida, a mulher deve ser submissa. Algo que jamais poderá haver é esse tipo de relação baseada no binômio supremacia/submissão. Mais cedo ou mais tarde o lado que foi lesado em sua personalidade, rebelar-se-á, com certeza, e as coisas fatalmente irão se complicar.
Há que eventualmente saber perdoar, quando é forte o sentido de amar, mas não se pode fechar os olhos, simplesmente, e a tudo perdoar totalmente, por mais que se diga que o perdão faz bem a quem perdoa, fato que parece inquestionável. Claro que aquele que errou, e se sente perdoado, sentirá uma sensação de alivio indizível, mas precisará revisar seus erros, para evita-los no futuro.
Para que haja a reconciliação, o perdão deve ser merecido, e isso claro, vai depender da análise que se faça da extensão do erro cometido. Seu merecimento é algo subjetivo mesmo, varia de pessoa para pessoa, dependendo do discernimento da alma, e será esta justamente a chance para se reestruturar uma relação que chegou a parecer condenada.
O amor que os uniu, e os mantém unidos apesar dos contratempos, está claro que sempre existiu no coração, e o grande segredo será saber fazer com ele, uma eterna renovação, na verdade, é importante caminhar sempre lado a lado, sempre como um par de namorados. É importante o equilíbrio, sem ninguém mandar, nem obedecer, para que se possa merecer o carinho e o respeito, imprescindíveis
para o bom andamento da relação.
Ninguém manda, mas ambos procuram satisfazer os desejos da parceria, obedecendo ao bom senso, sem que haja comando, naquela busca de adivinhar sonhos e desejos para os satisfazer.
Esse, sem duvida, será o alicerce para uma boa união.
E outro fator importante, será viver a cada dia, UM LINDO DIA.
Marcial Salaverry
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