21/02/2014

Cristalterapia

Haja Luz para compartilhar para o bem de todos.
                                
 “Um Deus-átomo dorme em cada pedra.
Logo desperta em cada planta,
Move-se em cada animal,
Pensar em cada homem e ama em cada anjo.
Por conseguinte, devemos tratar toda pedra
Como fosse um vegetal, cada vegetal como um animal querido,
cada animal querido como a um ser humano e a todo humano 
como a um anjo.”

 Este pensamento da sagrada tradição tibetana traduzo processo da antropogênese ou origem do homem: a Centelha Divina — que está presente em nosso coração,percorrendo os remos evolutivos da natureza, retornando à casa do Pai. 
Inicialmente, no Reino Mineral, este Deus-átomo ou Centelha Divina permanece em aparente repouso num sono sem sonhos, quando, aprimorando-se o duplo etérico — veículo por onde circula a energia vital—, ingressa no Reino Vegetal. 
 O vegetal, possuindo um veículo emocional primário, ao aprimorá-lo, ingressa, como consequência, no Reino Animal, vivendo através de almas-grupo, onde, desenvolvendo os rudimentos do corpo mental, ingressa no Reino Humano individualizando-se, ou seja, adquirindo uni Espírito. 
A energia se movimenta dentro dos cristais através de canais espirais, formados ao longo de seu crescimento.  
Sua formação molecular tem estrutura geométrica precisa e exata em forma de espiral, assim como a do código genético humano (DNA), com uma simetria relativamente maior. 
Muitas energias vitais manifestam- se em espiral.
De acordo com as condições de seu meio ambiente, os cristais crescem e desenvolvem-se. Para isso precisam de espaço que, se for restrito, pode causar-lhes distorções.  
Os cristais podem ser microscópicos ou chegar a vários metros de comprimento. A forma e o tamanho de cada um deles constituem o que chamamos de “hábito do cristal”, 
As espirais moleculares que existem num cristal de quartzo criam uma estrutura capaz de captar e gerar a luz ou energia. 
Quando friccionamos dois cristais de quartzo límpido um no outro obtemos um fantástico resultado: eles se acendem. Para perceber esta propriedade “piezzo – elétrica”, necessitamos de estar num ambiente totalmente escuro.  
Devido a pressão (piezzo), que pode ser resultado de ondas ou pressão mecânica, na superfície do cristal, impulsos elétricos são estimulados. 
Se uma energia mecânica é aplicada ao cristal, ele emite luz, eletricidade. Se invertermos o processo enviando eletricidade ao interior de um cristal, ele responderá através de uma energia mecânica, ou seja, vibração.  
O mesmo ocorre quando aplicamos uma energia térmica, onde o cristal produzirá uma vibração elétrica. Em todos estes casos o cristal absorveu a energia e a irradiou transformada. 
Os cristais são altamente receptivos às vibrações mentais, emocionais, etéricas e físicas, podendo ser trabalhados com finalidade terapêutica. 
O DUPLO ETÉRICO E OS CHAKRAS 
Invisível ao olho humano, o duplo etérico, também chamado de corpo etérico, é um dos quatro veículos que formam a personalidade humana (corpo físico denso e etérico, corpo astral ou emocional, corpo mental inferior ou intelectual).
 Feito da matéria mais sutil do corpo físico, o duplo etérico irradia-se do corpo físico em aproximadamente meio centímetro. 
 Possui o nome de duplo por se tratar da reprodução fiel do corpo denso, pois muitos dos canais etéricos, por onde circula a energia vital, correspondem às veias e artérias físicas. 
O duplo etérico é de cor roxo-acinzentado ou azul- acinzentado pálido. Dele irradia-se a aura da saúde. 
As principais funções do duplo etérico são:
— absorver a energia vital (prana), irradiada pelo sol, e daí enviá-la para todo o corpo físico; 
— servir como veículo intermediário ou ponte entre o corpo físico e o corpo astral (emocional), transmitindo-os à consciência dos contatos físicos que o indivíduo tem através dos sentidos, possibilitando assim as sensações. 
O duplo etérico possui, em sua periferia, inúmeros vórtices energéticos chamados de chakras. 
Os chakras estão presentes em todos os veículos ou corpos que constituem a natureza humana. Nos outros veículos, situam-se no seu interior.

Autor: Alexandre  Rodrigues dos Santos. 

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