Uma jovem,
após ler o artigo "Os índigos entre nós", postado há cerca de um mês
no STUM, identificou-se com o perfil de uma pessoa índigo e resolveu me
escrever colocando-se à disposição para prestar o seu testemunho em forma de
novo artigo sobre o mesmo tema. Formulei, então, sete perguntas, enviei e ela
respondeu conforme as suas experiências e visão de vida. É o que veremos a
seguir.
Sobre a experiência de se sentir diferente de outras pessoas, ela respondeu que "sentir-se diferente é uma experiência profunda, emocionante, surreal. É como se tivesse mais coisas que me rodeiam, como se tudo fosse uma ilusão e como se tudo fosse mudar".
A segunda pergunta trata das suas relações com as pessoas consideradas "normais". Sua resposta: "A minha interação com as outras pessoas não é muito diferente, pois tento ser comunicativa. A dificuldade é que exponho muito as minhas opiniões sobre assuntos que as pessoas da minha idade acham complicados ou não entendem, como por exemplo, a política, uma coisa que eu gosto bastante".
A terceira questiona sobre o que ela gostaria de mudar na sociedade contemporânea, e ela responde subjetivamente: "Muitas coisas serão mudadas, mas essas mudanças serão demoradas para que todos, sem exceção, sintam-se adaptados para compartilharem uns com os outros. A mudança mais importante será a valorização do amor em geral".
Sobre a possibilidade de sua comunicação com os espíritos, ela responde objetivamente: "Bom, eu vejo vultos e escuto vozes distantes, mas tenho sorte, pois na minha casa nunca morreu ninguém e eu só vejo vultos brancos. Também sonho com pessoas mortas, as quais nunca conheci. Por exemplo, a mãe da minha amiga, que é falecida, pediu para eu falar para a minha amiga que ela a protegia. Quer dizer, não foi uma "fala", mas senti o que ela queria comunicar à sua filha".
A quinta questão aborda a sensibilidade extrassensorial abrangente, e caso ela seja dotada desta faculdade, que descreva a própria experiência. Sua resposta: "Os dons são ligados aos sonhos. Certa vez, creio ter me comunicado com o meu mentor espiritual que levou-me para visitar uma colônia. Lá ele me explicou como as coisas funcionavam. Quanto às sensações, sinto frequentemente presenças extrafísicas".
A sexta pergunta é sobre a sua visão de futuro da humanidade. A jovem responde com segurança e otimismo: "Olha, a respeito disso, é complexo, tudo vai mudar, mas essas provações nos levarão à evolução, ao desapego da matéria e de sentimentos banais. Será uma mudança, uma metamorfose, mas com fé em nosso pai tudo vai ficar bem".
A última questão é sobre a sua missão na Terra. Ela responde com convicção e confiança: "Reencarnei com a missão de ajudar os meus irmãos nessas mudanças".
Segundo a psicologa Lídia de Noronha, as crianças e adultos índigo e cristal apresentam muitas características em comum, ou seja, são extremamente sensíveis (à energia dos outros, ao meio ambiente etc.). São muito perceptivas, até mesmo psíquicas (em vários graus). Tem uma importância clara do seu propósito de vida global. São congruentes entre coração, mente, palavras e ações. Percebem facilmente a falta de integridade e de honestidade. Tem paixão pela vida, pelo amor e pela justiça. Tem uma sentido agudo de serviço e ajuda humanitária. Por natureza, não julgam. Em geral, tem um elevado senso de humor. Necessitam de água, natureza, arte, exercício físico e um ambiente seguro tanto física como emocional, psíquica e espiritualmente. E, por último, requerem a presença à sua volta de adultos emocionalmente estáveis.
A minha esposa trabalha com crianças e adolescentes, ela é psicopedagoga e tem uma interessante visão de sua experiência clínica: "Atualmente, percebo que crianças ou adolescentes, que recebo no consultório psicopedagógico, estão atrás de respostas não só para as suas dificuldades de aprendizagens como para que seus próprios pais e professores as compreendam. Crianças muito inteligentes, falantes e críticas são as que mais aparecem. Por outro lado, professores reclamam que o aluno não faz as atividades, entregam provas incompletas e que só realizam aquilo que tem vontade, parecendo não se importar com as consequências avaliativas da escola. Reclamam também de alunos que apresentam uma opinião formada e crítica de diferentes situações e que usam a argumentação como forma de se impor. Cabe, então, analisarmos que tipo de crianças são essas. Será que todas apresentam TDAH e que um remédio resolveria o problema?"
E conclui o seu raciocínio: "As escolas costumam solicitar aos pais que levem seus filhos ao médico ou para uma avaliação psicológica. Mas o que mais me preocupa, além do uso abusivo de medicamentos, é a falta de conhecimento dos pais e educadores, ou seja, de como lidar com crianças que apresentam estas características, que ao meu ver, nem sempre são portadoras de transtornos de aprendizagem, mas sim, crianças índigo ou cristais que precisam de ajuda para que possam cumprir as suas missões. Neste sentido, cabe a nós, sociedade, um olhar atento e diferenciado diante daquela criança que se sobressai em relação às demais, e oferecer meios para que ela se sinta melhor adaptada ao ambiente escolar e consiga seguir as "regras" conforme a direção de seu imenso potencial
Sobre a experiência de se sentir diferente de outras pessoas, ela respondeu que "sentir-se diferente é uma experiência profunda, emocionante, surreal. É como se tivesse mais coisas que me rodeiam, como se tudo fosse uma ilusão e como se tudo fosse mudar".
A segunda pergunta trata das suas relações com as pessoas consideradas "normais". Sua resposta: "A minha interação com as outras pessoas não é muito diferente, pois tento ser comunicativa. A dificuldade é que exponho muito as minhas opiniões sobre assuntos que as pessoas da minha idade acham complicados ou não entendem, como por exemplo, a política, uma coisa que eu gosto bastante".
A terceira questiona sobre o que ela gostaria de mudar na sociedade contemporânea, e ela responde subjetivamente: "Muitas coisas serão mudadas, mas essas mudanças serão demoradas para que todos, sem exceção, sintam-se adaptados para compartilharem uns com os outros. A mudança mais importante será a valorização do amor em geral".
Sobre a possibilidade de sua comunicação com os espíritos, ela responde objetivamente: "Bom, eu vejo vultos e escuto vozes distantes, mas tenho sorte, pois na minha casa nunca morreu ninguém e eu só vejo vultos brancos. Também sonho com pessoas mortas, as quais nunca conheci. Por exemplo, a mãe da minha amiga, que é falecida, pediu para eu falar para a minha amiga que ela a protegia. Quer dizer, não foi uma "fala", mas senti o que ela queria comunicar à sua filha".
A quinta questão aborda a sensibilidade extrassensorial abrangente, e caso ela seja dotada desta faculdade, que descreva a própria experiência. Sua resposta: "Os dons são ligados aos sonhos. Certa vez, creio ter me comunicado com o meu mentor espiritual que levou-me para visitar uma colônia. Lá ele me explicou como as coisas funcionavam. Quanto às sensações, sinto frequentemente presenças extrafísicas".
A sexta pergunta é sobre a sua visão de futuro da humanidade. A jovem responde com segurança e otimismo: "Olha, a respeito disso, é complexo, tudo vai mudar, mas essas provações nos levarão à evolução, ao desapego da matéria e de sentimentos banais. Será uma mudança, uma metamorfose, mas com fé em nosso pai tudo vai ficar bem".
A última questão é sobre a sua missão na Terra. Ela responde com convicção e confiança: "Reencarnei com a missão de ajudar os meus irmãos nessas mudanças".
Segundo a psicologa Lídia de Noronha, as crianças e adultos índigo e cristal apresentam muitas características em comum, ou seja, são extremamente sensíveis (à energia dos outros, ao meio ambiente etc.). São muito perceptivas, até mesmo psíquicas (em vários graus). Tem uma importância clara do seu propósito de vida global. São congruentes entre coração, mente, palavras e ações. Percebem facilmente a falta de integridade e de honestidade. Tem paixão pela vida, pelo amor e pela justiça. Tem uma sentido agudo de serviço e ajuda humanitária. Por natureza, não julgam. Em geral, tem um elevado senso de humor. Necessitam de água, natureza, arte, exercício físico e um ambiente seguro tanto física como emocional, psíquica e espiritualmente. E, por último, requerem a presença à sua volta de adultos emocionalmente estáveis.
A minha esposa trabalha com crianças e adolescentes, ela é psicopedagoga e tem uma interessante visão de sua experiência clínica: "Atualmente, percebo que crianças ou adolescentes, que recebo no consultório psicopedagógico, estão atrás de respostas não só para as suas dificuldades de aprendizagens como para que seus próprios pais e professores as compreendam. Crianças muito inteligentes, falantes e críticas são as que mais aparecem. Por outro lado, professores reclamam que o aluno não faz as atividades, entregam provas incompletas e que só realizam aquilo que tem vontade, parecendo não se importar com as consequências avaliativas da escola. Reclamam também de alunos que apresentam uma opinião formada e crítica de diferentes situações e que usam a argumentação como forma de se impor. Cabe, então, analisarmos que tipo de crianças são essas. Será que todas apresentam TDAH e que um remédio resolveria o problema?"
E conclui o seu raciocínio: "As escolas costumam solicitar aos pais que levem seus filhos ao médico ou para uma avaliação psicológica. Mas o que mais me preocupa, além do uso abusivo de medicamentos, é a falta de conhecimento dos pais e educadores, ou seja, de como lidar com crianças que apresentam estas características, que ao meu ver, nem sempre são portadoras de transtornos de aprendizagem, mas sim, crianças índigo ou cristais que precisam de ajuda para que possam cumprir as suas missões. Neste sentido, cabe a nós, sociedade, um olhar atento e diferenciado diante daquela criança que se sobressai em relação às demais, e oferecer meios para que ela se sinta melhor adaptada ao ambiente escolar e consiga seguir as "regras" conforme a direção de seu imenso potencial
FONTE: SOMOS
TODOS UM
AUTOR: Flávio Bastos - flaviolgb@terra.com.br
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